Brasil bate Coreia do Sul e pega EUA na final do vôlei feminino

Brasil bate Coreia do Sul e pega EUA na final do vôlei feminino - esporteFoto: Gaspar Nóbrega/ COB

A seleção brasileira de vôlei feminino derrotou a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16, nesta sexta-feira, dia 06, e se classificou para a disputa da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio contra os Estados Unidos. Campeão olímpico em Pequim 2008 e Londres 2012, o vôlei feminino do Brasil está de volta a uma final de Jogos após decepcionar na Rio 2016, quando foi eliminado nas quartas de final pela China.

Diante da Coreia do Sul, adversária que havia derrotado por 3 a 0 na estreia em Tóquio, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães fez outra boa partida. Pouco antes do jogo, o Brasil perdeu a oposta Tandara, que está fora da Olimpíada após notificação de suposta violação de regra antidoping, de acordo com o Comitê Olímpico do Brasil. Rosamaria substituiu Tandara no time titular e fez 10 pontos. A maior pontuadora da partida foi Fernanda Garay, com 17. Mais cedo, a seleção dos Estados Unidos se classificou para a final depois de vencer a Sérvia, que conquistou a medalha de prata no Rio. O ouro ficou com a China há cinco anos.

Os EUA, medalhistas de bronze em 2016, avançaram para a decisão de domingo com uma vitória por 25/19, 25/15 e 25/23 sobre a campeã mundial na Ariake Arena. A oposta norte-americana Andrea Drews marcou 17 pontos, enquanto Jordan Larson fez 15. Jordan Thompson permaneceu no banco devido a uma lesão no tornozelo. Os Estados Unidos conquistaram três medalhas de prata e duas de bronze no vôlei feminino, mas nunca a de ouro. Larson, de 34 anos, que disputa sua terceira Olimpíada, tem uma prata e um bronze. “Espero completar a série”, disse ela.

Agência Brasil

Para onde vai Messi? Paris Saint-Germain e Manchester City lideram lista de probabilidades

Para onde vai Messi? Paris Saint-Germain e Manchester City lideram lista de probabilidades - esporteFoto: Christopher Johnson/ Fotos Públicas

A notícia correu rápido pelo mundo todo: o Barcelona anunciou oficialmente o fim do ciclo do craque argentino Lionel Messi no clube. Eleito seis vezes o melhor jogador do mundo – e favorito para levar o prêmio novamente este ano -, Messi só jogou por um clube em toda sua carreira, mas há tempos se especulava que estaria em sua última temporada pelo Barça. A pergunta agora é: para onde vai o craque, que continua atuando em altíssimo nível?

Análise da Betfair.net indica que as maiores chances são de que Messi acerte com o PSG, e volte a jogar ao lado de seu amigo Neymar – a propbsbilidade é de 52,4%. A segunda opção da lista é o Manchester City (32,3% de chances), onde o argentino reencontraria o técnico Pep Guardiola, outra figura importante em sua carreira.

A possibilidade de uma nova reviravolta e Messi continuar em Barcelona também existe – a probabilidade é de 23,1%. Há ainda a pequena chance (4,8%) de Messi ir jogar pelo clube argentino Newell’s Old Boys. Veja abaixo a lista de probabilidade implícita dos prováveis destinos de Lionel Messi para novo contrato a ser assinado antes de 3 de setembro de 2021:

  • Paris Saint-Germain – 52,4%
  • Manchester City – 32,3%
  • Ficar em Barcelona – 23,1%
  • Qualquer clube da MLS – 8,3%
  • Inter de Milão – 7,7%
  • Manchester United – 5,3%
  • Newell’s Old Boys – 4,8%

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Ginástica rítmica do Brasil estreia na Olimpíada de Tóquio

Ginástica rítmica do Brasil estreia na Olimpíada de Tóquio - esporteFoto: Ricardo Bufolin/ CBG

Os Jogos de Tóquio (Japão) estão chegando ao fim, mas ainda tem estreia pela frente. Nesta sexta-feira, dia 06, a ginástica rítmica brasileira começa sua jornada rumo ao pódio inédito. A etapa qualificatória por equipes começa às 22h20 (horário de Brasília) na Ariake Arena, na capital japonesa.

O quinteto brasileiro conta com Duda Arakaqui Beatriz Linhares, Déborah Medrado, Geovanna Santos e Nicole Pircio. A primeira meta é pontuar o suficiente para garantir a classificação à final, o que não ocorre desde os Jogos de Atenas (Grécia) em 2004. Apenas as primeiras oito colocadas brigarão por medalhas. A final será no sábado, dia 07, às 23h.

Os melhores resultados do Brasil na modalidade ocorreram nos Jogos de Sidney (Austrália), em 2000 e, quatro anos depois, na Olimpíada de Atenas (Grécia). Nas duas oportunidades, as brasileiras chegaram à final e terminaram em oitavo lugar.

Agência Brasil

Bahia vence o Atlético Mineiro em Feira de Santana, mas está fora da Copa do Brasil

Bahia vence o Atlético Mineiro em Feira de Santana, mas está fora da Copa do Brasil - esporteFoto: Felipe Oliveira/ EC Bahia

Após uma sequência muito ruim, o Bahia voltou a marcar, voltou a vencer, mas está fora da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira (4), o Tricolor superou o Atlético-MG por 2 a 1 no Joia da Princesa em Feira de Santana, com gols de Rossi e Juninho Capixaba para o Esquadrão, enquanto Vargas fez o do Galo.

Como o clube de Belo Horizonte venceu a primeira por 2 a 0, acabou levando a melhor no placar agregado. Fora da competição nacional, o time comandado por Dado Cavalcanti volta a focar no Campeonato Brasileiro. No próximo sábado (7), o desafio será contra o Cuiabá, na Arena Pantanal.

Bahia Noticias

“Saber lidar com as perdas anteriores me fez chegar até aqui”, diz Ana Marcela Cunha

"Saber lidar com as perdas anteriores me fez chegar até aqui", diz Ana Marcela Cunha - esporteFoto: Júlio César Guimarães/ COB

“Muito obrigada a todos. E amanhã tem treino”. Foi desta forma que a baiana Ana Marcela Cunha, atleta do Time Ajinomoto e medalha de ouro da maratona aquática na prova dos 10 km nos Jogos de Tóquio, encerrou sua entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (4), ainda noite no Japão, na base do COB (Comitê Olímpico do Brasil), em Chuo.

A frase de encerramento não foi uma brincadeira. Ela e seu treinador Fernando Possenti, com quem voltou a trabalhar em 2017, terão mais uma sessão de treino antes de uma merecida folga de dez dias. A partir daí, eles já começarão a traçar os próximos objetivos no ciclo que irá até os Jogos de Paris, em 2024.

Esta obstinação em busca da perfeição, superando os traumas de ter ficado fora dos Jogos de Londres, em 2012, e do 10º lugar no Rio, em 2016, foi um dos temas sobre os quais a atleta do Time Ajinomoto falou na coletiva. Ela abordou ainda a estratégia que foi traçada para a prova, a preparação cuidadosa, que incluiu um longo período longe das redes sociais, e do orgulho que sente em poder representar o Brasil. (mais…)

Após vitória de Ana Marcela, Brasil bate recorde de mulheres medalhistas em Tóquio

Após vitória de Ana Marcela, Brasil bate recorde de mulheres medalhistas em Tóquio - esporteFoto: Satiro Sodré/ CBDA

A medalha de ouro conquistada pela baiana Ana Marcela Cunha na maratona aquática foi a oitava de mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O resultado representa um recorde para uma edição de Olimpíadas, superando as sete conquistadas nos Jogos de Pequim, em 2008.

Antes de ela cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, o Brasil já havia conquistado dois ouros, duas pratas e dois bronzes com as mulheres, além de ter uma medalha assegurada por Beatriz Ferreira no boxe.

Além da nadadora Ana Marcela, o Brasil teve outras três medalhas de ouro conquistadas pela ginasta Rebeca Andrade e as bicampeãs olímpicas da vela Martine Grael e Kahena Kunze. “Nem nos meus melhores sonhos imaginei que a minha medalha seria a do recorde das mulheres”, celebra Ana Marcela.

Bahia.Ba