SAJ: Nutricionista dá dicas de alimentação para o folião manter o pique no Carnaval

SAJ: Nutricionista dá dicas de alimentação para o folião manter o pique no Carnaval - saude, saj, noticiasFoto: Divulgação

O Carnaval é marcado por alegria e muita energia, mas para você ter disposição para curtir esses quatro dias de folia é interessante ter cuidado com sua alimentação. A nutricionista Mariana Paixão preparou algumas dicas de como manter a energia e não perder o pique no Carnaval.

1 – Não saia de casa com fome, se você vai curtir logo pela manhã cedinho, tome um café reforçado, bem rico em proteínas.

2 – No Carnaval você vai suar muito mais, então leve água ou dinheiro para comprá-la, tome água potável, água de coco e suco. Não esqueça que a gente precisa se hidratar.

3 – A bebida alcoólica, muito comum nesse período, deve ser ingerida com moderação. Mesmo se você não tiver fazendo alguma dieta, a bebida alcoólica é muito calórica. Então, evite a desidratação e a hipoglicemia, vamos intercalar sempre a bebida alcoólica com água.

4 – Quem vai curtir a folia não pode ficar com fome. Tenha sempre em sua bolsa um lanchinho, uma barrinha de cereal, um sanduíche integral ou uma frutinha.

5 – Caso você não consiga levar o lanche, procure locais com boa higiene para se alimentar, evite alimentos ricos em gordura, açúcar e sal. Cuidado com os exageros, dê uma maneirada e se alimente bem para ficar alegre e feliz no circuito inteiro.

6 – Como o sol está hiper forte, tome muito cuidado com a sua pele, reforce no protetor solar e pule o carnaval com tranquilidade, respeite ao próximo e curta bastante.

Sobre a autora,

A nutricionista Mariana Paixão atende na Clínica Vida Leve, localizada no Shopping Itaguari, 3º Piso, em Santo Antônio de Jesus. Telefones: (75) 3632-2975 ou (75) 9 8232-6070.

Fonte: Tribuna do Recôncavo

SAJ: Câmara realiza nesta quinta sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

SAJ: Câmara realiza nesta quinta sessão especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher - saj, destaqueImagem da sessão em 2018 | Reprodução: Facebook/ Francisco Freire

A Câmara de Vereadores de Santo Antônio de Jesus promove nesta quinta-feira (7), uma Sessão Especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

A data é lembrada todos os anos pelo Legislativo Municipal, e neste ano contará com a presença da delegada Dra. Patrícia Neves, do Núcleo de Atendimento à Mulher da 4ª Coorpin, que na oportunidade estará realizando uma palestra.

Solicitada pelo vereador Francisco Freire (PPS), a sessão terá início às 15hs, no Plenário da Câmara. “Essa será mais uma oportunidade para refletirmos que ainda temos muito passos a dar. Todos os anos faço questão de homenagear as mulheres, pois elas se destacam no trabalho, nas causas sociais, na família, sempre com dedicação, com carinho, com sensibilidade, características que são exclusivamente femininas”, diz o vereador. (Voz da Bahia)

Colisão envolvendo carreta de Saj deixa trânsito congestionado na BR-101

Colisão envolvendo carreta de Saj deixa trânsito congestionado na BR-101 - saj, transitoFoto: Reprodução/ WhatsApp

Colisão entre carretas deixa trânsito congestionado na BR-101, na entrada de Muritibinha. Uma carreta com placa DTE-2457, licença de São Paulo teria colidido em uma carreta de placa HJG-7215, licença de Santo Antônio de Jesus na manhã desta sexta-feira (01/03) no km 254, próximo ao Posto 101.

O trânsito ficou congestionado e os veículos estão trafegando pelo acostamento. Até o momento a Polícia Rodoviária não chegou ao local. Não há informações da causa e nem se há feridos. (Blog do Valente)

SAJ: Estudante acusa segurança de bar de agressão e lesbofobia

SAJ: Estudante acusa segurança de bar de agressão e lesbofobia - saj, noticias, destaqueFoto: Hélio Alves/ Tribuna do Recôncavo

O Tribuna do Recôncavo ouviu nesta última quinta-feira (28/02) a estudante Juliana Santos, 25 anos, aluna do 6º semestre do Curso de História da UNEB, em Santo Antônio de Jesus, a qual contou que estava com sua companheira Amanda Maria na Cabana do Churrasco, na madrugada de domingo (24/02), quando foram vítimas de agressão verbal, agressão física e lesbofobia. Confira abaixo o relato de Juliana feito nas redes sociais, que se assemelha ao narrado na entrevista:

1 – Estava no restaurante Cabana do Churrasco, ao lado do espaço do São João [em SAJ], na madrugada do domingo 24.02.19, quando por volta de 1hr Amanda decidiu fumar um cigarro do lado de fora;

2 – Estranhando a demora de Amanda, saí da mesa e fui aonde ela estava, mas fui barrada pelo segurança do estabelecimento, Sérgio Nery. Após dizer que retornaria ao bar em instantes, ele permitiu que eu saísse;

3 – Ao me aproximar de Amanda, notei que um casal de mulheres, com quem ela conversava, detalhava a truculência e agressão física do mesmo segurança Sérgio. Neste momento a PM – solicitada por elas – já estava no local e como já tínhamos passado nosso contato, fui razoavelmente solidária com elas, mas convidei Amanda para voltar ao bar;

4 – O segurança Sérgio Nery nos barrou e segurou, violentamente, o braço de Amanda. Cochichamos que seria melhor voltar à mesa e pensar no que fazer. Contamos o ocorrido a Fernanda, minha amiga, que foi falar com “o dono do estabelecimento’’, segundo o mesmo;

5 – Ao reportarmos o episódio ao proprietário, esbocei a minha indignação. “Vocês costumam agredir seus clientes aqui?”, indaguei. “Não só agredimos, como também os cortamos”, disse ele, o proprietário, fazendo sinal de arma. O mesmo, ainda nos deferiu xingamentos hostis, e ao perceber que nós estávamos ficando exaltadas com a situação, chamei as meninas para sair;

6 – Após sermos agredidas e hostilizadas, nos reunimos para arquitetar nossa ida para casa, quando ouvimos gritos de duas mulheres. [Eram] mais uma mulher, acompanhada por outra mulher, agredida pelo mesmo segurança. Por ser uma delas conhecida, e como já estavam fora do bar, fui até elas;

7 – O segurança Sergio, do alto de sua posição, legitimado pelo seu patrão, se aproximou e ironizou Amanda que, ao retrucá-lo, recebeu um imenso soco na boca. Ela foi arremessada longe, levantou e devolveu a agressão.

8 – Quando eu saí em defesa dela, a resposta dele foi um soco no meu olho. Tudo isso num ambiente pulverizado de polícias.

9 – Machucada, ferida, destratada, me restou um pedido para deixar de lado a queixa e ir para casa, “para não criar mais problemas”, conforme orientou um dos policiais.

10 – O desfecho na delegacia foi uma interminável espera, sob risos (dos policiais) e constrangimento para justificar o que não poderia ser mais explícito: Edemas, sangue e lágrimas. Enquanto isso, um dos nossos algozes (o pior deles, o segurança) foi tratado da maneira esperada: Sob o confortável corporativismo da polícia.

Em entrevista ao Tribuna, Juliana falou que ela não foi ao banheiro do estabelecimento juntamente com sua companheira, como foi divulgado em uma nota emitida pela empresa. “Isso não aconteceu e mesmo que tivesse acontecido, é uma prática de mulheres irem juntas ao banheiro, inclusive por segurança, contra estupro, contra agressão, e contra várias outras coisas… e quando eles alegam que a gente tentou entrar junto ao banheiro isso já revela um pouco do preconceito, ‘um local que estava cercado de pessoas de família‘, como assim, por que nós somos um casal lésbico, nós não somos pessoas de família”?, indagou Juliana.

Ouça a entrevista completa com Juliana no play abaixo:

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