Confira os 5 principais motivos para as mulheres entrarem na política

Confira os 5 principais motivos para as mulheres entrarem na política - politica, bahiaImagem de StockSnap por Pixabay

Com população majoritariamente feminina e maior número de eleitoras, o Brasil ainda hoje tem apenas 15% de mulheres participando da política com cargos eletivos. Nas disputas eleitorais, muitos partidos ainda mantém a sub-representação feminina, sem efetivamente construir um sistema social democrático, inclusivo e representativo. Apesar dos avanços nas últimas décadas, as mulheres ainda enfrentam barreiras significativas para ingressar e permanecer no campo político.

Pensando em auxiliar as mulheres que desejam se preparar para a corrida eleitoral de 2024, o Partido NOVO está ministrando, totalmente online e gratuito para filiadas e não filiadas, o curso de Introdução à Ciência Política.

“Com o intuito de tornar o processo eleitoral mais representativo, reforçamos as ações que visam estimular que mais mulheres entrem para o campo político partidário. Acreditamos que as mulheres precisam preencher todos os espaços, por isso estimular mais mulheres nas câmaras e prefeituras, para que interfiram positivamente na tomada de decisão em prol da sociedade”, afirma André Quadros, presidente estadual do NOVO Bahia. (mais…)

Relatora pede indiciamento de Bolsonaro e mais 60 golpistas

Relatora pede indiciamento de Bolsonaro e mais 60 golpistas - politicaFoto: Lula Marques/ Agência Brasil

A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira, dia 17, em Brasília, os nomes dos primeiros indicados para serem indiciados pela tentativa de golpe de estado ocorrida quando vândalos invadiram as sedes dos Três Poderes.Relatora pede indiciamento de Bolsonaro e mais 60 golpistas - politicaRelatora pede indiciamento de Bolsonaro e mais 60 golpistas - politica

Entre eles, estão o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro; os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sérgio Nogueira, Marco Antonio Freire Gomes, Ridauto Lúcio Fernandes, Carlos Feitosa Rodrigues e Carlos José Penteado; o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; o tenente-coronel Mauro Cid; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; e o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.

A maior parte destes e de outros indicados para indiciamento, caso o relatório seja aprovado pela comissão, é acusada dos crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de Estado. (mais…)

Relatório final da CPMI dos atos golpistas será apresentado nesta terça (17)

Relatório final da CPMI dos atos golpistas será apresentado nesta terça (17) - politicaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

A leitura do relatório final da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas do dia 8 de janeiro está marcada para terça-feira, dia 17. A relatora do processo, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), vai apresentar as conclusões da investigação feita pelo colegiado desde o mês de maio. Também devem ser lidos os votos apresentados em separado por parlamentares da oposição.Relatório final da CPMI dos atos golpistas será apresentado nesta terça (17) - politicaRelatório final da CPMI dos atos golpistas será apresentado nesta terça (17) - politica

No total, a comissão colheu 20 depoimentos, entre eles os de George Washington e Wellington Macedo, condenados por planejar a explosão de um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília, no final de 2022. O empresário Argino Bedin, conhecido em Mato Grosso como Pai da Soja, acusado de financiar os atos também compareceu ao colegiado.

A comissão ouviu o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, coronel Mauro Cesar Cid, e o coronel Jean Lawand, que apareceu, em troca de mensagens telefônicas com Mauro Cid, defendendo intervenção militar após as eleições de 2022. (mais…)

Lula conversa com presidente de Israel e pede corredor humanitário

Lula conversa com presidente de Israel e pede corredor humanitário - politicaFoto: Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com o presidente de Israel, Isaac Herzog, nesta quinta-feira, dia 12. Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou ter agradecido o apoio para a operação de retirada dos brasileiros de Israel, além de ter reiterado a condenação brasileira aos ataques promovidos pelo grupo Hamas, que o presidente classificou como atos terroristas. Lula conversa com presidente de Israel e pede corredor humanitário - politicaLula conversa com presidente de Israel e pede corredor humanitário - politica

“Agradeci o apoio para a operação de retirada dos brasileiros que desejam retornar ao nosso país. Reafirmei a condenação brasileira aos ataques terroristas e nossa solidariedade com os familiares das vítimas”, disse.

Lula também pediu ao chefe de Estado israelense para que não deixe faltar água, luz e remédios em hospitais, e fez um apelo pela abertura de um corredor humanitário que permita às pessoas saírem da Faixa de Gaza, a zona mais crítica da Palestina, que tem sofrido com bombardeios e cerco militar. (mais…)

Representantes dos três poderes defendem harmonia institucional

Representantes dos três poderes defendem harmonia institucional - politicaFoto: Lula Marques/ Agência Brasil

O Congresso Nacional realizou, na manhã desta quinta-feira, dia 5, uma sessão solene em comemoração aos 35 anos da Constituição Federal, em vigor desde 5 de outubro de 1988. Presentes na cerimônia, representantes dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) discursaram em defesa da harmonia institucional.Representantes dos três poderes defendem harmonia institucional - politicaRepresentantes dos três poderes defendem harmonia institucional - politica

Ao abrir a cerimônia, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou que, após 21 anos de ditadura (1964/1985), a aprovação do texto constitucional, em 1988, respondeu aos anseios populares por mais liberdade e proporcionou o retorno nacional a uma “institucionalidade vigorosa”.

“A promulgação da Constituição significava a retomada das liberdades básicas […], o fim da repressão que fez milhares de vítimas, mortos, torturados, exilados, censurados e presos em um dos períodos mais sombrios da nossa história […] e o retorno a uma institucionalidade vigorosa em que o [Poder] Executivo governa; o Parlamento legisla e o [Poder] Judiciário julga, sem que um poder se subordine ao outro, formal ou informalmente”, comentou Pacheco ao concluir que, apesar das dificuldades, o texto aprovado pelos constituintes têm sido bem-sucedido em vários níveis, tendo contribuído para que o país experimentasse uma “estabilidade jurídica jamais vista no Estado brasileiro moderno”.

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Marcada pela participação popular, Constituição completa 35 anos

Marcada pela participação popular, Constituição completa 35 anos - politicaFoto: Joédson Alves/ Agência Brasil

Fruto do processo de redemocratização que pôs fim a 21 anos de ditadura (1964/1985), a Constituição Federal brasileira completa 35 anos nesta quinta-feira, dia 5. Em vigor desde 5 de outubro de 1988, a atual Carta Magna é o sétimo texto constitucional promulgado desde 1824, quando o imperador D. Pedro I impôs ao país seu primeiro conjunto de leis, normas e regras gerais.Marcada pela participação popular, Constituição completa 35 anos - politicaMarcada pela participação popular, Constituição completa 35 anos - politica

Ainda que o texto aprovado pelos constituintes já tenha sofrido 143 modificações (131 delas por meio de emendas regulares; seis por emendas aprovadas na revisão constitucional de 1994 e outras seis por força da adesão do Brasil a tratados internacionais sobre direitos humanos), a atual Constituição já é a segunda mais longeva desde a proclamação da República, em 1889, perdendo apenas para a segunda Carta, que vigorou por 43 anos, de 1891 e 1934.

Por ter ampliado as liberdades civis e os direitos individuais, estabelecendo o dever do Estado de garanti-los a todos os cidadãos e definir o Brasil como um Estado Democrático de Direito fundado na soberania nacional, cidadania, dignidade humana, pluralismo político e nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, o texto passou a ser chamado de A Constituição Cidadã. (mais…)