Solange Almeida puxou o Trio sem cordas pela Bahiatursa no Primeiro dia do Carnaval de Salvador 2019, nesta quinta feira (28/02) no Circuito Barra Ondina. Solange disse que está em seu segundo Carnaval da carreira solo, mas seu amor pela festa vem de muitos anos atrás. Mas mesmo com algumas lembranças não tão boas, a paixão pela folia só fez aumentar.

“Já saí atrás de Cheiro de Amor, de Chiclete com Banana, já levei murro na cara descendo a Praça Castro Alves. Eu gosto muito. Mas depois que eu comecei a fazer a festa eu me apaixonei ainda mais. E sou apaixonada pelo Carnaval de Salvador. E eu prefiro o trio. Ver os olhinhos, dando tchau…”, relembrou Solange.

Na oportunidade, Solange admitiu um medo que tinha desde que deixou a banda Aviões do Forró, em 2017. Ela explicou que a carreira tem caminhado como ela planejou, o que a tem deixado mais tranquila. “As coisas estão caminhando. Eu gosto muito de frisar que cada dia é um aprendizado, cada dia eu aprendo mais um pouco. E Deus foi tão maravilhoso que as coisas estão indo exatamente de acordo com o que eu achei que seriam. Nada muito estrondoso. Porque eu acho que quando a coisa acontece logo e tem aquele ‘boom’… eu tinha medo disso acontecer e as pessoas esquecerem. Então as pessoas já me conheciam, continuam me conhecendo, e eu estou construindo a minha carreira. Eu acho que tem que ser gradativamente”, defendeu. (mais…)

O grupo Kart Love foi o único representante do arrocha no Carnaval de Salvador nesta quinta-feira (28). No entanto, o vocalista Lucas Kart defende que a folia da capital baiana é capaz de abrigar todos os estilos musicais.

“Arrocha é um ritmo que toca o ano inteiro”, afirmou Kart pouco antes de dar início à sua apresentação no circuito Dodô. Para ele, a presença do Kart Love, que tem sete shows marcados para este Carnaval, e de cantores como Tayrone mostram que “o Carnaval da Bahia aceita todos os estilos musicais”.

Para sua apresentação nesta quinta, ele prometeu misturar sucessos antigos com músicas recentes do Kart Love, mas admitiu não estar habituado com as exigências físicas de um show tão longo entre a Barra e Ondina. “A gente não está muito acostumado a fazer trio elétrico, mas a gente faz, a gente já fez algumas vezes”, comentou. (Bahia Noticias)