Um homem de 31 anos apontado pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte como membro da facção criminosa que arquitetou um plano para roubar armas fogos do desembargador do Tribunal de Justiça do RN, Expedito Ferreira de Souza, foi preso nesta sexta-feira, dia 10, na Bahia. Segundo a polícia, o mandado de prisão preventiva pelo crime de organização criminosa foi cumprido contra o homem na cidade de Barreiras.

De acordo com o delegado de Alexandria, Murilo Baessa, o homem é apontado como o “cérebro” por trás do plano que pretendia roubar armas em uma fazenda do desembargador, na zona rural de Alexandria. Além disso, ele seria companheiro da empregada doméstica presa em Alexandria no dia 21 de fevereiro, suspeita de passar informações à quadrilha que planejava o assalto. Ela trabalhava para amigos do magistrado e confessou o crime, segundo a Polícia Militar, que realizou a prisão.

No dia 22, a Polícia Civil confirmou que também investigava se quadrilha também planejava sequestrar o desembargador. O celular da suspeita também foi apreendido para investigação. Segundo o delegado, o casal é ligado a uma facção criminosa que atua dentro e fora de presídios do Rio Grande do Norte.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Informações: G1/ Bahia

Policiais federais deflagraram na manhã desta quinta-feira, dia 02, em Barreiras, no Extremo Oeste baiano, a terceira fase da Operação Apokrypha. A ação combate a atos preparatórios de terrorismo em escolas do município. No final de setembro do ano passado, uma estudante morreu após um adolescente invadir uma escola e atirar contra a vítima.

Segundo a Polícia Federal (PF), um mandado de busca e apreensão foi cumprido após a identificação de um perfil usado em redes sociais. A investigação teve início com uma denúncia de um morador. O homem relatava diversas conversas postadas em redes sociais que davam conta da preparação de um atentado em diversas escolas do município.

Ainda segundo a PF, nas primeiras fases da operação foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências de suspeitos. Já nessa nova etapa, novos perfis envolvidos nos delitos foram identificados, o que resultou no cumprimento do mandado judicial. A PF informou também que segue na busca de provas sobre outros envolvidos, bem como a prevenção de futuros atentados.

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