A Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SESP), em Santo Antônio de Jesus (BA), lançou o Sistema de Cemitério, que auxiliará o trabalho da gestão na administração do local, ao mesmo tempo que permite o acompanhamento das taxas para os serviços públicos, garantindo mais transparência e agilidade para a equipe responsável.

A plataforma é totalmente informatizada e de fácil utilização para o armazenamento e acompanhamento remoto de dados do cemitério do município. Diante disso, com a implantação do Sistema do Cemitério, a cidade de Santo Antônio de Jesus passará a contar com mais uma ferramenta para levar qualidade e eficiência no desempenho das atividades da gestão pública.

Para o Prefeito Genival Deolino um dos principais objetivos da gestão pública é garantir mais eficiência no nos mecanismos para levar serviços com mais qualidade à população: “Uma administração pública eficiente, além de trazer novos serviços, deve saber organizar seus recursos para atender a população de forma prestativa e ágil. O Sistema de Cemitério vai nos permitir administrar melhor esse espaço tão importante para aqueles que já se foram, além daqueles que visitam os túmulos de entes queridos”, finalizou Deolino.

Editado pelo Tribuna do Recôncavo | Fonte: Ascom PMSAJ.

A Defensoria Pública da União (DPU) promoverá entre os dias 1 e 3 de agosto, o mutirão de atendimento aos familiares e às vítimas da explosão de uma extinta fábrica de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano. A ação faz parte de um ajuste entre DPU, Advocacia Geral da União (AGU) e Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e tem por objetivo realizar os acordos para o pagamento das indenizações de forma extrajudicial.

O mutirão será realizado na unidade do Ministério Público do Trabalho (MPT) da cidade, que fica distante 187 km da capital. Quatro defensores públicos federais foram escalados para fazer os atendimentos e apresentar os termos dos acordos.

Em 2020, o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos pela morte de 64 pessoas, a maioria mulheres e crianças negras, na explosão da fábrica “Vardo dos Fogos”, em 1998. Foram constatadas condições precárias de trabalho. Após a condenação do Brasil por violações de direitos humanos, a DPU passou a acompanhar o caso e a orientar vítimas e familiares. (mais…)