Equilíbrio de contas públicas é importante para queda da inflação segundo BC

Equilíbrio de contas públicas é importante para queda da inflação segundo BC - economiaFoto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reforçou a importância do cumprimento da política fiscal do governo para equilíbrio das contas públicas e consequente queda da inflação. As expectativas de inflação acima da meta preocupam o BC e é um fator que impacta a decisão do BC sobre a taxa básica de juros, a Selic. Equilíbrio de contas públicas é importante para queda da inflação segundo BC - economiaEquilíbrio de contas públicas é importante para queda da inflação segundo BC - economia

Para os membros do colegiado, em reunião na semana passada, a redução das expectativas requer o contínuo fortalecimento da credibilidade e da reputação tanto das instituições públicas como dos arcabouços fiscal e monetário, que compõem a política econômica brasileira.

“Com relação ao cenário fiscal, tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas”, diz a ata da reunião, divulgada nesta terça-feira, dia 19, pelo BC. (mais…)

Mega-Sena acumula e sorteará R$ 550 milhões na Mega da Virada

Mega-Sena acumula e sorteará R$ 550 milhões na Mega da Virada - economiaIMAGEM: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.669 da Mega-Sena, sorteadas neste sábado, dia 18. Pela terceira vez seguida, o prêmio acumulou.Mega-Sena acumula e sorteará R$ 550 milhões na Mega da Virada - economiaMega-Sena acumula e sorteará R$ 550 milhões na Mega da Virada - economia

Os números sorteados foram 04 – 07 – 16 – 35 – 46 – 54.

Com isso, o prêmio da faixa principal para o próximo sorteio, na Mega-Sena da Virada, está estimado em R$ 550 milhões. Esse será o maior prêmio da história do concurso. (mais…)

Petrobras assina aditivo de compra de gás de estatal da Bolívia

Petrobras assina aditivo de compra de gás de estatal da Bolívia - economiaFoto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

A Petrobras informou que celebrou novo aditivo ao contrato de compra de gás natural com a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), estatal boliviana que atua na área de exploração, produção de venda de petróleo e derivados.

Segundo a companhia brasileira, o contrato foi assinado após o cumprimento de trâmites internos de governança. O aditivo altera o perfil de entregas do volume total de gás contratado pela Petrobras, em função da disponibilidade de gás para exportação pela YPFB.

O contrato prevê a manutenção do volume máximo de 20 milhões de m³ por dia, com maior flexibilização dos compromissos firmes de entrega e recebimento de acordo com a sazonalidade e a disponibilidade da oferta. (mais…)

Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 5

Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 5 - economiaFoto: Jefferson Rudy/ Agência Senado

A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira, dia 15, a parcela de dezembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 5. Pelo terceiro mês seguido, o benefício tem um adicional para mães de bebês de até seis meses de idade.Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 5 - economiaCaixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 5 - economia

Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destina R$ 20 milhões a 420 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.

Além do novo adicional, o Bolsa Família paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos. (mais…)

Capitais perdem espaço e economia fica menos concentrada, aponta IBGE

Capitais perdem espaço e economia fica menos concentrada, aponta IBGE - economiaImagem de Bruno /Germany por Pixabay

Ao longo dos últimos anos, a economia brasileira tem se mostrado menos concentrada, com grandes cidades perdendo importância no Produto Interno Bruto (PIB, todos os bens e serviços produzidos no país). Essa constatação é revelada pelo estudo PIB dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira, dia 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Capitais perdem espaço e economia fica menos concentrada, aponta IBGE - economiaCapitais perdem espaço e economia fica menos concentrada, aponta IBGE - economia

O levantamento mostra que, em 2002, apenas quatro cidades – São Paulo (12,7%), Rio de Janeiro (6,3%), Brasília (3,6%) e Belo Horizonte (1,6%) – representavam cerca de um quarto do PIB nacional. Já em 2021, 11 cidades formavam esse grupo, correspondente a aproximadamente 25% da economia.

Em 2021, além de São Paulo (9,2%), Rio de Janeiro (4%), Brasília (3,2%) e Belo Horizonte (1,2%), entraram na lista Manaus (1,1%), Curitiba (1,1%), Osasco (SP) (1%), Maricá(RJ) (1%), Porto Alegre (0,9%), Guarulhos (SP) (0,9%) e Fortaleza (0,8%). (mais…)

Globalização deve estar a serviço da humanidade, defende Haddad

Globalização deve estar a serviço da humanidade, defende Haddad - economiaFoto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu, nesta quinta-feira, dia 14, que a globalização deve estar a serviço da humanidade e não na busca de lucros “cada vez mais elevados” pelos países. Em discurso na abertura da reunião da Trilha de Finanças do G20, em Brasília, Haddad disse que não se deve “temer a globalização” e defendeu a tributação de riquezas e o aumento de gastos para combater as desigualdades.Globalização deve estar a serviço da humanidade, defende Haddad - economiaGlobalização deve estar a serviço da humanidade, defende Haddad - economia

“Compreendo honestamente porque tantas pessoas em todo o mundo se tornaram céticas em relação à globalização, ao multilateralismo e à cooperação internacional em geral. Após as grandes esperanças das décadas de 1990 e 2000, que conduziram à crise financeira de 2008, ficou claro que o tipo de globalização que de fato estava acontecendo, baseada apenas na eficiência dos mercados e na procura de lucros cada vez mais elevados, não estava a serviço da maioria da humanidade, além de acelerar as mudanças climáticas”, disse.

Para o ministro, a solução não é a fragmentação econômica, mas uma nova globalização baseada em preocupações socioambientais. “Agora, mais do que nunca, construir muros e criar ilhas isoladas de prosperidade é impraticável, para não dizer imoral. Temos de enfrentar juntos os nossos muitos desafios contemporâneos e lutar para criar um mundo justo e um planeta sustentável”, afirmou. (mais…)